“Big Sister”: Um bordel onde o cliente não paga !

Imaginem os ilustres cavalheiros um bordel sofisticado, com as mais belas e experientes raparigas da Europa a oferecerem gentilmente seus préstimos amorosos. Agora, pensem em como isto que já é ótimo poderia ficar ainda melhor.  Se você pensou que “só faltava ser de graça”, está certa a resposta! Esta é exatamente a descrição de um bordel nada convencional chamado “Big Sister”, localizado na República Tcheca (mera coincidência...).

Entretanto, quem está pensando que tem alguma coisa que “não bate” nessa história, e que está faltando uma peça nesse quebra-cabeça erótico, também tem razão. O bordel realmente existe e funciona assim mesmo: o cliente chega, escolhe a sua acompanhante, não paga absolutamente nada e vai para um dos quartos do estabelecimento, PORÉM, não sem antes assinar um documento consentindo em que tudo seja gravado e transmitido em tempo real pela internet.

O nome da casa na verdade é Big Sister.Net (+18) e ela funciona tanto como um site de voyeurismo, cujos assinantes pagam para assistir a homens e mulheres transando ao vivo, quanto como uma espécie de prostíbulo. O grande diferencial é que o “bordel” não lucra com a prostituição propriamente dita, e sim com a pornografia que é comercializada através da internet. Deste modo, aparentemente todos saem ganhando: os frequentadores (que transam de graça), as funcionárias (que recebem seu pagamento), os internautas (que realizam seu fetiche de espiar pessoas fazendo sexo) e, é claro, os donos do empreendimento, que amam muito tudo i$$o.

Agora, cá pra nós: será que este negócio ficaria de pé por aqui? Vossa Senhoria, por exemplo, toparia ir para a cama, de graça, com uma super-gata que você nunca pegaria na vida real, mesmo sabendo que milhares de pessoas estariam vendo tudo pela web e tocando uma em vossa homenagem? Sejam quais forem as suas respostas, certo é que a proposta é bastante ousada e inovadora, pois ela contempla vários aspectos da sexualidade humana, como a prostituição, o voyeurismo e o exibicionismo. O que me deixa intrigado mesmo é como ainda não pensaram nisso no Brasil! Troço gozado, viu ? Vai entender...